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terça-feira, 9 de março de 2010

"Mulher, mulher, mulher..."


Em homenagem ao dia da mulher, que por sua vez foi comemorado ontem, resolvi criar este post.

É fato que a mulher no decorrer dos anos vem conquistando seu espaço na sociedade que antes limitava-se a cuidar da casa e da família. Hoje em dia muita coisa mudou: muitas estão inseridas no mercado de trabalho e não sonham mais em se casar para poder sair da casa dos pais, ter sua independência fincanceira e ser feliz. Elas começaram a enxergar que podem fazer isso sozinhas.

Eu tenho muito orgulho de ter por perto tantas mulheres. Sempre tive amizade com muitas meninas. Minhas grandes amizades são de mulheres e elas sempre tem um ponto de vista que faz a diferença na nossa vida. Sem mulher o mundo fica vazio!

Na cerimônia do Oscar 2010 elas se destacaram. Sandra Bullock, enfim, foi reconhecida pelo seu talento. Eu confesso que a achava muito limitada até o dia em que vi algumas cenas do "The Blind Side". Mas eu ainda sou mais a Meryl.

Mo' Nique de "Preciosa" também não ficou pra trás e conquistou o prêmio de melhor atriz coadjuvante. Mas a grande surpresa(?) foi Kathryn Bigelow ter recebido o prêmio de melhor diretor, disputando com o ex marido James Cameron, de Avatar, o excelente Quentin Tarantino e a grande promessa Lee Daniels.

Kathryn foi a primeira mulher a receber o prêmio nesta categoria. Uma vitória bonita e merecida.

Isso demostra que as coisas realmente estão mudando e elas estão cada vez mais ganhando notoriedade em segmentos em que eram marginalizadas.

Viva a MULHER!



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sábado, 6 de março de 2010

Comentando sobre Milk- a voz da igualdade.


Mais uma vez Sean Penn me surpreendeu com a sua atuação:dessa vez em Milk- A voz da igualdade.

Ele vive um personagem real que se tornou o primeiro homossexual a conquistar um cargo político de extrema importância, na década de 70: Harvey Milk.

É incrível a atuação do Sean. Ele dá uma sutileza ao personagem... Atento a casa detalhe, a cada "virada de mão", nossa! Esteve na medida certa! Nem um pouco exagerado, nem um pouco caricato. Talvez seja por isso que conquistou um Globo de Ouro e um Oscar em 2008.

O enredo é riquíssimo, também vencedor do Oscar. Porque a luta de Milk não era tão-somente pelos direitos dos homossexuais, mas também de todas as minorias, de todos aqueles que se sentiam marginalizados pela sociedade. E é aí que está o diferencial desse longa-metragem.
James Franco mais uma vez me surpreendeu. Em Annapolis ele já havia feito um personagem que eu adorei e me comoveu bastante, e em Milk ele não fez diferente, como o namorado do personagem-título.

Vale a pena conferir essa obra-prima do cinema hollywoodiano!
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